terça-feira, 3 de dezembro de 2013

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

 Essa cesta foi encomenda da minha amiga Magda Maia para realização de uma linda homenagem a Pastora Ilnar.
Uma ideia brilhante! Parabéns Magda  Maia!

CESTA DAS QUALIDADES

   Essa é uma justa homenagem que prestamos por ocasião do seu aniversário, mas serve também para nos lembrar da importância que você tem para todos nós.
   Abraham Lincoln falou que "a maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns". Isso você os faz muito bem. O teu testemunho é um  exemplo de força, integridade, honestidade, generosidade e amabilidade... Este texto seria uma verdadeira enciclopédia se escrevessemos tudo aquilo que enchergamos em você ao longo desta caminhada. Mas as qualidades que abordaremos aqui nessa cesta nos dá apenas uma ideia da forma como você conduz e executa o trabalho do Senhor.

   COMPROMISSO - 2 Timóteo 2:2

   FIRMEZA - 1 Coríntios 15:58

   FLEXIBILIDADE - Mateus 5: 38-42

   EMPATIA - Romanos 12:15

   TOLERÂNCIA - 2 Coríntios 11:23 e 26 a 28

   DEDICAÇÃO - Miquéias 2:10

   ADMIRAÇÃO - Mateus 5:44

   DESPRENDIMENTO - Lucas 7:6-9

   FOCO - Atos 20:24

   SANTIDADE - Romanos 7:22





sexta-feira, 1 de novembro de 2013


NO DIA 20 DE JUNHO DE 2013 DEMOS INÍCIO NA CATEDRAL DAS AD DE MADUREIRA UM TRABALHO MUITO ESPERADO, POR ISSO OREMOS PARA QUE ESSA CHAMA NÃO VENHA SE APAGAR EM NOSSOS CORAÇÕES. QUE O SENHOR VENHA ABENÇOAR TODAS CRIANÇAS PRESENTES NESSE DIA QUE JUNTAMENTE COM A MISS. SANDRA FRINHANI E MISS. ELIZABETE BOMFIM INICIARAM O CIRCULO DE ORAÇÃO MISSIONÁRIO INFANTIL. QUE A INTERCESSÃO PELO O OUTRO ESTEJA NO CORAÇÃO DE TODOS NÓS, POIS SABEMOS QUE EM CRISTO SOMOS UM!
AGRADECEMOS A DIREÇÃO DE NOSSA IGREJA NA PESSOA DO NOSSO PASTOR PRESIDENTE JOÃO ADAIR E FAMÍLIA QUE TEM MUITO NOS APOIADO!
AGRADECEMOS TAMBÉM A NOSSA COORDENADORA CÉLIA REGINA MAGÃO, QUE POSSAMOS ESTAR UNIDAS EM CRISTO!!!


Amalé tem quatro anos. Como muitas outras crianças, na terçafeira 12 ele foi pela primeira vez à escola, em Brasília. Índio da etnia kamaiurá, de Mato Grosso, Amalé chamava a atenção dos demais garotos porque era o único que não usava uniforme nem carregava uma mochila nas costas. Mas Amalé se destaca dos demais por um motivo muito mais preocupante. O pequeno índio é, na verdade, um sobrevivente de sua própria história. Logo que nasceu, às 7 horas de 21 de novembro de 2003, ele foi enterrado vivo pela mãe, Kanui. Seguia-se, assim, um ritual determinado pelo código cultural dos kamaiurás, que manda enterrar vivo aqueles que são gerados por mães solteiras. Para assegurar que o destino de Amalé não fosse mudado, seus avós ainda pisotearam a cova. Ninguém ouviu sequer um choro. Duas horas depois da cerimônia, num gesto que desafiou toda a aldeia, sua tia Kamiru empenhou-se em desenterrar o bebê. Ela lembra que seus olhos e narinas sangravam muito e que o primeiro choro só aconteceu oito horas mais tarde. Os índios mais velhos acreditam que Amalé só escapou da morte porque naquele dia a terra da cova estava misturada a muitas folhas e gravetos, o que pode ter formado uma pequena bolha de ar.

A dramática história desse pequeno índio é a face visível de uma realidade cruel, que se repete em muitas tribos espalhadas por todo o Brasil e que, muitas vezes, tem a conivência de funcionários da Funai, o organismo estatal que tem a missão de cuidar dos índios.

“Antes de desenterrar o Amalé, eu já tinha ouvido os gritos de três crianças debaixo da terra”, relata Kamiru, hoje com 36 anos. “Tentei desenterrar todos eles, mas Amalé foi o único que não gritou e que escapou com vida”, relata. A Funai esconde números e casos como este, mas os pesquisadores já detectaram a prática do infanticídio em pelo menos 13 etnias, como os ianomâmis, os tapirapés e os madihas. Só os ianomâmis, em 2004, mataram 98 crianças. Os kamaiurás, a tribo de Amalé e Kamiru, matam entre 20 e 30 por ano.

Os motivos para o infanticídio variam de tribo para tribo, assim como variam os métodos usados para matar os pequenos. Além dos filhos de mães solteiras, também são condenados à morte os recém-nascidos portadores de deficiências físicas ou mentais. Gêmeos também podem ser sacrificados. Algumas etnias acreditam que um representa o bem e o outro o mal e, assim, por não saber quem é quem, eliminam os dois. Outras crêem que só os bichos podem ter mais de um filho de uma só vez. Há motivos mais fúteis, como casos de índios que mataram os que nasceram com simples manchas na pele – essas crianças, segundo eles, podem trazer maldição à tribo. Os rituais de execução consistem em enterrar vivos, afogar ou enforcar os bebês. Geralmente é a própria mãe quem deve executar a criança, embora haja casos em que pode ser auxiliada pelo pajé.

Os próprios índios começam a se rebelar contra a barbárie. Neste momento, há pelo menos dez crianças indígenas em Brasília que foram condenadas à morte em suas aldeias. Fugiram com ajuda de religiosos e sobrevivem na capital graças a uma ONG, Atini, dirigida por missionários protestantes e apoiada por militantes católicos. A política oficial da Funai é enviar os exilados de volta à selva, mesmo que isso signifique colocar suas vidas em risco. “Não é verdade que entre os povos indígenas há mais violência e mais crueldade com seus infantes do que na população em geral”, sustenta Aloysio Guapindaia, presidente em exercício da Funai, em resposta por escrito à ISTOÉ. “O tema, tratado de uma forma superficial, transparece preconceito em relação aos costumes dos povos indígenas”, completa. Tem índio que não concorda. “Ninguém do governo nos ajuda a resolver o problema”, queixa-se Kamiru, com o auxílio de um tradutor. A recompensa pelo seu gesto de desafiar os costumes de sua gente vem daquele que ela salvou. “Minha verdadeira mãe não é a minha mãe. Minha mãe é a Kamiru”, diz o pequeno Amalé.

Outra índia que ousou enfrentar a tradição foi Juraka, também kamaiurá, de uma aldeia próxima à de Amalé. Ela está refugiada com a filha, Sheila, nove anos, no abrigo ao lado da Granja do Torto. A menina faz tratamento no hospital Sarah Kubitschek. Nasceu com distrofia muscular progressiva, uma doença que a impossibilita de andar. A tribo descobriu o problema quando Sheila deveria estar dando os primeiros passos. A mãe fugiu antes de ser obrigada a aplicar a tradição. “Não gosto desse costume de enterrar a pessoa viva”, diz Juraka, também com a ajuda do tradutor. No hospital os médicos disseram que não há nada a fazer. Sheila deverá passar a vida numa cadeira de rodas. “É a pessoa que mais amo no mundo, mais que meus outros filhos”, diz Juraka. Mãe e filha já retornaram algumas vezes à tribo. Os índios passaram a respeitar a coragem de Juraka e já começam a aceitar Sheila.

“É um absurdo fechar os olhos para o genocídio infantil, sob qualquer pretexto”, diz Edson Suzuki, diretor da ONG Atini. “Não se pode preservar uma cultura que vai contra a vida. Ter escravos negros também já foi um direito cultural”, compara. Suzuki cria a garota Hakani, dos surwahás do Amazonas. Ela hoje tem 13 anos. A menina nasceu com dificuldades para caminhar. Os pais se recusaram a matá-la; preferiam o suicídio. O irmão mais velho, então com 15 anos, tentou abatê-la com golpes de facão no rosto, mas ela sobreviveu.

“O infanticídio é uma prática tradicional nociva”, ataca a advogada Maíra Barreto, que pesquisa o genocídio indígena para uma tese de doutorado na Universidade de Salamanca, na Espanha. “E o pior é que a Funai está contagiada com esse relativismo cultural que coloca o genocídio como correto”, ataca o deputado Henrique Afonso, do PT do Acre, autor de um projeto de lei que pune qualquer pessoa não índia que se omita de socorrer uma criança que possa ser morta.

Longe da tribo, Amalé quer continuar a freqüentar a escola, mas exige uma mochila. Ele já fala bem o português e avisa que gosta muito de carros. Quer dirigir um quando crescer. “Vamos aprender muito mais com Amalé do que ele com a gente”, diz a diretora da escola, Aline Carvalho.

“NÃO SE PODE PRESERVAR UMA CULTURA QUE VAI CONTRA A VIDA”
Edson Suzuki, diretor da ONG Atini

terça-feira, 8 de outubro de 2013

VAMOS EVANGELIZAR!!!
O Último Folheto !!!
Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja,
o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas
com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito.
O menino se agasalhou e disse:
- Ok, papai, estou pronto.
E seu pai perguntou:
- Pronto para quê?
- Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
Seu pai respondeu:
- Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
- Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?
Seu pai respondeu:
- Filho, eu não vou sair nesse frio.
Triste, o menino perguntou:
- Pai, eu posso ir? Por favor!
Seu pai hesitou por um momento e depois disse:
- Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.
- Obrigado, pai!
Então ele saiu no meio daquela chuva.
Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade
de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado,
mas faltava o último folheto.
Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto,
mas as ruas estavam totalmente desertas.
Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada
até a porta e tocou a campainha.
Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu.
Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta.
Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora,
mas algo o deteve.
Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte.
Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda.
Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar.
De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste.
Ela perguntou gentilmente:
- O que eu posso fazer por você, meu filho?
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela,
este pequeno menino disse:
- Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer
que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto
que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
- Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:
- Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- Ninguém me conhece nesta igreja.
Eu nunca estive aqui.
Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã.
Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo.
No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso,
eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha,
eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas
para o sótão da minha casa.
Eu amarrei a corda numa madeira no telhado,
subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço.
De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido,
eu estava a ponto de saltar, quando, de repente,
o toque da campainha me assustou. Eu pensei:
- Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente;
depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte.
Eu pensei:
- Quem neste mundo pode ser?
Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar.
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta,
enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar,
pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical
que já vi em minha vida.
O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês!
As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração
que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou
com voz de querubim:
- Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO.
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva,
eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira.
Eu não iria precisar mais delas.
Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!!!
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto,
eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus
que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja.
E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício,
o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde
o seu anjinho estava sentado.
Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e
provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor
e honra por causa do seu filho...
Exceto um.
Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso.
Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível,
todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono
acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.
Autor Desconhecido

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A MÃO DA PROMESSA.

COM ESSE VISUAL TEREMOS UMA AJUDA ÚTIL PARA LEMBRAR DAS PROMESSAS DE DEUS.

Ajude as crianças a se apossarem de Hebreus 13:5b, colocando as palavras do versículo em sua mão.
Comece com o dedo mínimo, diga uma palavra com cada dedo. Quando chegar no dedo polegar a criança deve dizer o seu nome enquanto aponta para si mesmo.
Exemplo: Jesus nunca, jamais, deixará Leonardo.
 A ORAÇÃO POR MEIO DA MÃO.

UM LEMBRETE ÚTIL SOBRE POR QUEM ORAR

PAULO NOS ENSINA A CONTINUAR
"PERSEVERANTES NA ORAÇÃO" (ROMANOS 12:12).
AJUDE AS CRIANÇAS DESDE PEQUENINAS A FAZEREM DA ORAÇÃO UMA PARTE IMPORTANTE DA SUA VIDA DIÁRIA.
AO ENSINAR UMA CRIANÇA SOBRE A ORAÇÃO, USE SUA MÃO COMO RECURSO VISUAL.
CADA DEDO DEVE SER UM LEMBRETE DAS PESSOAS POR QUEM ELA DEVE ORAR. AS CRIANÇAS TAMBÉM DEVEM ORAR POR MISSÕES COLOCANDO-SE NA BRECHA. 

DA BOCA DOS PEQUENINOS E DOS QUE MAMAM ORDENASTE FORÇA PARA FAZER CALAR O INIMIGO E O VINGADOR. SL 8:2

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Por que devemos ensinar Missões as nossas crianças? 
Porque devemos aproveitar toda vivacidade e energia delas, pois elas  têm toda disposição, curiosidade e interesse para servir. 
Crianças devem e sabem interceder por missões.
Nos dias 13, 14 e 15 de setembro de 2013, foi realizada na Catedral das Assembleias de Deus em Brasília a "1ª Conferência Missionária Infantil". Nesses dias crianças do campo da Catedral aprenderam que a ordem de Deus é que façamos Missões e que devem obedecer o "ide" de Jesus e anunciar o amor de nosso Deus.
Foi maravilhoso vê-las orando pelas igrejas perseguidas, pelos continentes, pelo nosso país, por nossa igreja, pelos pedidos de oração...
Professores, Deus quer usar as crianças, para isso temos que envolvê-las na obra do Mestre.
"Da boca dos pequeninos e dos que mamam ordenaste força para fazer calar o inimigo e o vingador." Sl 8.2


PRIMEIRO DIA - BONEQUINHA MISSIONÁRIA RECEBENDO AS CRIANÇAS








- AS CRIANÇAS FORAM DIVIDAS EM FAIXAS ETÁRIAS 
- AS SALAS FORAM DIVIDIDAS POR CONTINENTE
-AS CRIANÇAS OUVIRAM HISTÓRIAS MISSIONÁRIAS DO LIVRO CONEXÃO DA PRA. CLAUDIA GUIMARÃES
- ORARAM PELO SEU CONTINENTE
CANTARAM LOUVORES MISSIONÁRIOS








TIA LU TROUXE A MENSAGEM NO PRIMEIRO DIA - NO AUDITÓRIO








SEGUNDO DIA - REPETIU A ROTINA DO PRIMEIRO DIA (As crianças passaram pelas salas e depois foram para o auditório)

MENSAGEM DO SEGUNDO DIA NO AUDITÓRIO - MISSIONÁRIA SANDRA FRINHANI






TERCEIRO DIA - MANHÃ
-  VISITA DO PR. OSÉIAS
- LOUVORES, ORAÇOES, FEIRA MISSIONÁRIA











NOITE
- APRESENTAÇÃO DAS CRIANÇAS NO TEMPLO COM PAETICIPAÇÃO ESPECIAL DOS ADOLESCENTES COM UMA PEÇA TEATRAL "HÁ ESPERANÇA PARA O BRASIL"





DISFILE MISSIONÁRIO













- MENSAGEM NO AUDITÓRIO - MISSIONÁRIA PATRICIA









-PR OSÉIAS DANDO TÉRMINO A COFERÊNCIA ORANDO POR NOSSA NAÇÃO



terça-feira, 24 de setembro de 2013

O Dia das Crianças está chegando. Você já pensou o que fará com suas crianças nesse dia?
Vou compartilhar a ideia do meu amigo Pastor César Ferreira do Couto da AD do Campo de Madureira - RJ. Serão cerca de 300 crianças (meninos e meninas) soltando pipas que serão transformadas em folhetos de evangelização. As pipas levarão mensagens do amor de Deus, endereço de sua igreja e toda programação da semana.
Que essas pipas sejam como sementes caindo em terra boa e que possam dar muitos frutos!
Parabéns Pastor César pela iniciativa de envolver suas crianças no IDE de Jesus. Deus os abençoe!!!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

♥ Estou preparando novidades para 2015.  Devido aos compromissos tive que dá um tempinho nas atualizações. Aguardem! ♥



Posso ser um missionariozinho e falar de Cristo ao companheirinho...